GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo:Thomsom Learning, 2006, até a pág. 10.
INTRODUÇÃO
As pessoas que acompanham os eventos ficaram surpresas com a velocidade e o desenvolvimento dos setores relacionados a negócios. O destaque dos eventos na área de promoções de vendas, iniciou-se nos primeiros anos da década de 50.
A primeira feira de negócios no Brasil foi a Fenit (Feira nacional da Indústria Têxtil), realizada em 1958. Em seguida em 1970 inauguraram o complexo Anhembi, com a feira Salão do Automóvel. No início as feiras de negócios não tinham a finalidade de comercialização de produtos e serviços, apenas a promoção dos mesmos.
Os eventos de negócios adquiriram notável evolução de números e importância em aproximadamente 50 anos. Os eventos de negócios foram perdendo sua força e dando espaço a outras modalidades de eventos. Porém com sua grande explosão na quantidade desses eventos, acarretou um grande desgaste em suas produções.
Como consequência da banalização dos eventos foram definidos requisitos para sua elaboração, estes requisitos serão abordados nos capítulos deste livro.
GERAÇÃO, SELEÇÃO E TESTE DE IDÉIAS PARA EVENTOS
No mercado por diversos fatores e interesses suas estratégias devem ser frequentemente revistas e flexíveis as influências dos fatores externos, não diferente os eventos também seguem a mesma linha, pois com a grande competitividade no mercado fica imprescindível de ter idéias ótimas e inovadoras.
Para a identificação da melhor idéia é fundamental que ela passe por um processo estruturado com as seguintes etapas: geração, seleção e teste.
GERAÇÃO DE IDÉIAS
Por motivo do tempo que é dado, as empresas e profissionais envolvidos em eventos não analisam a melhor estratégia e o seu projeto de comercialização. Porém é fundamental a geração de várias idéias para que seu resultado seja realmente adequado.
As técnicas necessárias para um melhor resultado são: Observação, Auto-análise, Leitura, Brainstorming (reuniões livre de discussão), Network (conversas sem compromisso).
São inúmeras as fontes de idéias e podem ser classificadas em duas categorias: internas e externas à empresa.
Fonte Internas
As fontes internas são geradores de boa parte das idéias, e são realizadas através de uma estrutura formal ou informal. Algumas fontes internas como as áreas de vendas, suporte e atendimento a clientes são desprezados pela empresa que deixam de ter auxílio para a elaboração de novos e bons eventos.
Fonte Externas
Outra forma para ajudar na criação de idéias inovadoras para o evento são as fontes externas, que são os: Clientes, Fornecedores e parceiros de negócios, Concorrentes, Outros eventos e Outras fontes.
SELEÇÃO DAS IDÉIAS
De acordo com os processos anteriores de elaborações de idéias, é importante ter um bom número de idéias, para que agora possamos afunilar as mesmas de acordo com os critérios já estabelecidos pela empresa. É importante identificar o que seria “melhor” para a empresa, observando os recursos necessário, pontos fracos e fortes, se é compatível com a identidade da empresa e se é flexível as mudanças do mercado. Em seguida, observar o ROI (Retorno sobre o Investimento), demanda prevista e concorrência.
Grau de inovação
Após ter sido selecionado uma idéia é necessária a avaliação, observando se ela é irá durar a longo prazo. Se a idéia escolhida é inovadora sendo única no mercado ou tendo um diferencial importante.
TESTE E AVALIAÇÃO DAS IDÉIAS SELECIONADAS
Embora a idéia tenha sido selecionada e criada pelos métodos de análise de fontes internas e externas, é necessário realizar o teste antes que esta idéia parte para o desenvolvimento e execução.
Se tratando de eventos, como o produto é intangível a empresa pode testar o conceito por meio de material impresso descrevendo a estratégia, o objetivo, o público-alvo e as características do evento.
O promotor de evento após ter em posse este material deve selecionar o grupo de possíveis clientes para apresentar o conceito.
INTRODUÇÃO
As pessoas que acompanham os eventos ficaram surpresas com a velocidade e o desenvolvimento dos setores relacionados a negócios. O destaque dos eventos na área de promoções de vendas, iniciou-se nos primeiros anos da década de 50.
A primeira feira de negócios no Brasil foi a Fenit (Feira nacional da Indústria Têxtil), realizada em 1958. Em seguida em 1970 inauguraram o complexo Anhembi, com a feira Salão do Automóvel. No início as feiras de negócios não tinham a finalidade de comercialização de produtos e serviços, apenas a promoção dos mesmos.
Os eventos de negócios adquiriram notável evolução de números e importância em aproximadamente 50 anos. Os eventos de negócios foram perdendo sua força e dando espaço a outras modalidades de eventos. Porém com sua grande explosão na quantidade desses eventos, acarretou um grande desgaste em suas produções.
Como consequência da banalização dos eventos foram definidos requisitos para sua elaboração, estes requisitos serão abordados nos capítulos deste livro.
GERAÇÃO, SELEÇÃO E TESTE DE IDÉIAS PARA EVENTOS
No mercado por diversos fatores e interesses suas estratégias devem ser frequentemente revistas e flexíveis as influências dos fatores externos, não diferente os eventos também seguem a mesma linha, pois com a grande competitividade no mercado fica imprescindível de ter idéias ótimas e inovadoras.
Para a identificação da melhor idéia é fundamental que ela passe por um processo estruturado com as seguintes etapas: geração, seleção e teste.
GERAÇÃO DE IDÉIAS
Por motivo do tempo que é dado, as empresas e profissionais envolvidos em eventos não analisam a melhor estratégia e o seu projeto de comercialização. Porém é fundamental a geração de várias idéias para que seu resultado seja realmente adequado.
As técnicas necessárias para um melhor resultado são: Observação, Auto-análise, Leitura, Brainstorming (reuniões livre de discussão), Network (conversas sem compromisso).
São inúmeras as fontes de idéias e podem ser classificadas em duas categorias: internas e externas à empresa.
Fonte Internas
As fontes internas são geradores de boa parte das idéias, e são realizadas através de uma estrutura formal ou informal. Algumas fontes internas como as áreas de vendas, suporte e atendimento a clientes são desprezados pela empresa que deixam de ter auxílio para a elaboração de novos e bons eventos.
Fonte Externas
Outra forma para ajudar na criação de idéias inovadoras para o evento são as fontes externas, que são os: Clientes, Fornecedores e parceiros de negócios, Concorrentes, Outros eventos e Outras fontes.
SELEÇÃO DAS IDÉIAS
De acordo com os processos anteriores de elaborações de idéias, é importante ter um bom número de idéias, para que agora possamos afunilar as mesmas de acordo com os critérios já estabelecidos pela empresa. É importante identificar o que seria “melhor” para a empresa, observando os recursos necessário, pontos fracos e fortes, se é compatível com a identidade da empresa e se é flexível as mudanças do mercado. Em seguida, observar o ROI (Retorno sobre o Investimento), demanda prevista e concorrência.
Grau de inovação
Após ter sido selecionado uma idéia é necessária a avaliação, observando se ela é irá durar a longo prazo. Se a idéia escolhida é inovadora sendo única no mercado ou tendo um diferencial importante.
TESTE E AVALIAÇÃO DAS IDÉIAS SELECIONADAS
Embora a idéia tenha sido selecionada e criada pelos métodos de análise de fontes internas e externas, é necessário realizar o teste antes que esta idéia parte para o desenvolvimento e execução.
Se tratando de eventos, como o produto é intangível a empresa pode testar o conceito por meio de material impresso descrevendo a estratégia, o objetivo, o público-alvo e as características do evento.
O promotor de evento após ter em posse este material deve selecionar o grupo de possíveis clientes para apresentar o conceito.
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